Da "modernidade"

Miguel Alvim
Vivemos num tempo estranho.
De falsa promessa niilista.
Supõe-se superada a metafísica.
Ultrapassada a religião.
Os arautos da modernidade, na pretensão do rumo inexorável ao alegado futuro do cientismo tecno-naturalista pagão, do relativismo desvalorativo, descarnam o homem.
Desumanizam-no.
E condenam-no à pior morte: a morte antecipada do espírito em vida.
O homem é carne feita por Deus e animado pelo Seu espírito (o homem nunca foi, não é e nunca será autor de si mesmo).
O progresso e a mudança sem Deus já têm um nome: podia ser Auschwitz-Birkenau.

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