Domingo de Páscoa

Cristo ressuscitou
Depois do silêncio de sexta-feira e sábado santos, o repicar dos sinos logo de manhã, acordam um Portugal que ainda é essencialmente cristão. Tenho essa consciência na missa da manhã quando o povo maioritariamente idoso e habitualmente tristonho que enche a igreja da paróquia onde vou à missa quando venho ao Porto, canta com uma alegria que vem de dentro enquanto as campainhas que acompanharam os “compassos” entram ruidosas ao entoar do Glória pelo corredor central.
É mesmo neste momento que se sente vibrar a totalidade de significado que Cristo veio trazer à nossa existência. Perante o túmulo vazio de hoje e as manifestações do esplendor da presença de Cristo glorioso de que os próximos dias deste tempo pascal fazem memória o nosso coração enche-se de contentamento por ter o melhor dos chefes.

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